Muitas vezes reclamamos tanto da vida... da nossa vida. São tantas dificuldades,"tombos", decepções, "dúvidas", (não necessariamente nessa ordem) pelas quais passamos, que esquecemos de agradecer, de celebrar a vida que recebemos.
Esquecemos de que quando chegamos a esse mundo - tão cruel, tão cheio de injustiças,perdas ..., não temos ideia do que enfrentaremos mais à frente.
Lembro tanto de quando era criança... Vivia perguntando se chegaria a ser "adulta", meu termo preferido, segundo meus queridos e inesquecíveis pais .
Mas quando se é feliz, o tempo passa rápido. E foi assim que aconteceu. Hoje estou celebrando o "day after" de mais uma etapa/ mais um inverno da minha vida que, ultimamente, anda tão corrida, sem tempo de estar “ali” ou “aqui”.
Mas, ainda bem, hoje consegui um tempinho para dividir/refletir com vocês, amigos, um pouco do que o jornalista e escritor Caio de Abreu diz sobre a vida.
Esquecemos de que quando chegamos a esse mundo - tão cruel, tão cheio de injustiças,perdas ..., não temos ideia do que enfrentaremos mais à frente.
Lembro tanto de quando era criança... Vivia perguntando se chegaria a ser "adulta", meu termo preferido, segundo meus queridos e inesquecíveis pais .
Mas quando se é feliz, o tempo passa rápido. E foi assim que aconteceu. Hoje estou celebrando o "day after" de mais uma etapa/ mais um inverno da minha vida que, ultimamente, anda tão corrida, sem tempo de estar “ali” ou “aqui”.
Mas, ainda bem, hoje consegui um tempinho para dividir/refletir com vocês, amigos, um pouco do que o jornalista e escritor Caio de Abreu diz sobre a vida.
Vejam só que lindo...
"Sabe, para mim a vida é um punhado
de lantejoulas e purpurina que o vento
sopra. Daqui a pouco tudo vai ser
passado mesmo - deixa o vento soprar,
let it be,fique pelo menos com o gostinho
de ter brilhado um pouco... "
Então, de repente, sem pretender, respirou fundo e pensou que era bom viver.
Mesmo que as partidas doessem,
e que a cada dia fosse necessário adotar uma nova maneira de agir e de pensar,
descobrindo-a inútil no dia seguinte - mesmo assim era bom viver.
Não era fácil, nem agradável.
Mas ainda assim era bom.
Tinha quase certeza.
( e eu também...)
(Caio Fernando Abreu)
de lantejoulas e purpurina que o vento
sopra. Daqui a pouco tudo vai ser
passado mesmo - deixa o vento soprar,
let it be,fique pelo menos com o gostinho
de ter brilhado um pouco... "
Então, de repente, sem pretender, respirou fundo e pensou que era bom viver.
Mesmo que as partidas doessem,
e que a cada dia fosse necessário adotar uma nova maneira de agir e de pensar,
descobrindo-a inútil no dia seguinte - mesmo assim era bom viver.
Não era fácil, nem agradável.
Mas ainda assim era bom.
Tinha quase certeza.
( e eu também...)
(Caio Fernando Abreu)
Um bom domingo para os amigos que me visitam e a todos que deixam seus comentários tão inteligentes e amáveis.Obrigada, também, aos amigos que me enviaram e-mails.
Um beijo
Lau
Lau
Em Tempo
Um agradecimento especial e um beijo à amiga Fátima,
do blog "pecados -e -virtudes. blogspot.com", pelo carinho e a homenagem.
O outro agradecimento (meio coruja ,a homenagem, mas...ai de mim que não agradeça) vai para a poetinha Rafinha, do fofinho blog poetinha rafinha blogspot.com.
Beijinho, princesa.
Imagem: Pixdaus - "Heaven one flight up".
Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de setembro de 1948 — Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.